Caso Marielle: 'Capitão Adriano iria ser colocado no assassinato da vereadora, mas pagou R$1,5 milhão à DH'; disse Élcio
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O réu colaborador, o ex-PM que dirigiu o veículo da emboscada à parlamentar, disse, em audiência do STF, que não poderia confiar na Polícia Civil, porque extorquia dinheiro para não colocar o nome em inquéritos O ex-PM Élcio de Queiroz afirmou, durante a audiência de instrução e julgamento da ação penal contra os mandantes da morte da vereadora Marielle Franco, que o comissário Marco Antônio Barros Pinto, conhecido como Marquinho da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), exigiu R$ 1,5 milhão do chefe do Escritório do Crime, o ex-capitão Adriano da Nóbrega, para não indiciá-lo no inquérito do homicídio da parlamentar. Élcio acrescentou em seu depoimento que o próprio Ronnie Lessa, assassino confesso do crime, também comentou que Marquinho lhe pediu propina. O Capitão Adriano (ex-capitão) iria ser implicado no assassinato da vereadora, mas pagou R$ 1,5 milhão à DHC, por meio do comissário Marco. Adriano pagou em duas parcelas para não ser incluído no inquérito dela (da vereadora)...