Vinicius Drumond, um dos herdeiros de Luiz Pacheco Drumond, conhecido como Luizinho Drumond, nunca havia se envolvido com o jogo


Vinicius Drumond, um dos herdeiros de Luiz Pacheco Drumond, conhecido como Luizinho Drumond, nunca havia se envolvido com o jogo, pelo menos até a morte de seu pai. Até então, quem comandava os negócios da família era seu irmão mais velho, Luiz Antônio.


Após o falecimento de seu pai, Vinicius usou sua influência para começar a trazer cigarros eletrônicos para o Rio de Janeiro (produto proibido no Brasil). Segundo informações, Vicnius tinha a intenção de assumir os negócios da família no Rio, algo que seu pai teria concordado antes de morrer. No entanto, uma grande área controlada pelos Drumond foi arrendada para Bernardo Bello, frustrando o herdeiro.


O negócio de cigarros eletrônicos de Vinícius chamou a atenção de Adilsinho, apontado como chefe da máfia de cigarros ilegais no Rio de Janeiro. Adilsinho procurou Vicnius no final de 2021. Inicialmente, a parceria poderia ser arriscada, mas acabou se concretizando.


Em 2023, essa aliança foi revelada por Luiz Cabral, um gerente do jogo de Bernardo Bello. Em entrevista, ele afirmou que "Adilsinho, Rogério de Andrade e Vinícius Drumond se denominam a nova cúpula e estariam querendo todas as áreas de Bernardo Bello. Logo conseguiram, e Bernardo saiu de cena."


O trio se autodenomina "A Santa Trindade", e qualquer oposição a eles sofreria represálias.


Vinicius Drumond está sendo investigado como possível autor intelectual de três homicídios:

Rodrigo Crespo, advogado.

Manoel Agostinho, que era braço direito de Luizinho Drumond.

Sargento PM Marcelo Queiroz, executado em Realengo 18 dias após Agostinho, que era chefe da segurança da Imperatriz.

Não são apenas esses os problemas pelos quais Vinícius está sendo investigado. No mês passado, ele foi alvo de um mandado de busca e apreensão, suspeito de liderar uma quadrilha que furta óleo de dutos da Petrobras.


Todos esses crimes estão sob investigação.

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