Policial civil da Core morto avisou esposa sobre bandidos em rua; ele não teria revidado tiros
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João Pedro Marquini, de 38 anos, estava numa ligação com um colega de trabalho quando foi atingido por tiros Os primeiros indícios da dinâmica do assassinato do policial civil João Pedro Marquini, de 38 anos, na noite deste domingo, são de que ele teria avisado à esposa, a juíza Tula Correa de Mello, do 3º Tribunal do Júri da capital, que dirigia outro veículo, e pedido para que ela retornasse. O casal passava pela Serra da Grota Funda, na Zona Oeste do Rio, quando foi rendido por bandidos que haviam atravessado um Tiggo na pista. Os criminosos chegaram próximo ao veículo de João e viram que havia uma arma no banco do carona e um celular em chamada. Ao perceberem que se tratava de um policial, deram ordem para fuga. Sozinho, João Pedro, que era agente da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), ligou para um amigo policial e, enquanto o mantinha na linha, desceu do Sandero prata que dirigia. A polícia não sabe ainda o que aconteceu até os criminosos atirarem contra ele, que mor...